Peter Brook há tempos questionava a ativação do músculo da imaginação, e graças a muitos e muitas formas de arte e amor este meu músculo sempre foi "todo trabalhado", mas esta reflexão foi de novo possível qdo deu-se por fim a 11a. mosra sesc de artes, onde por alguns dias vi uma produção efervescente de bons trablahos braisileiros pras bandas de cá...
Só cheguei na 4a a mostra começara no sábado passado, mas muita coisa eu pude ver..
Posso listar as coisa boas vistas, mas penso que deixarei meu texto livre para o que pintar/;
"esparrela" da cia bigorna da Paraíba foi uma grata surpresa e um monstro de possibilidade e questionamentos me veio, sobre idade, arte, corpo, cena e olho. sim olho de platéia e esquisito, olho de artista mais ainda. A fábula de um urubu que aprendera a dança e que podia voar sozinho foi maguistralmente contada e dançada por um corpo velho, sim velho, graças a Deus, pq
só aquele corpo pra contar aquilo de uma forma tão iteligentemente.
"extranjis" o acontecimento cênico proposto por aquele espanhol, estrangeiro que ocupou uma casa em frente ao sesc, foi um dos momentos mais interessante de ser público de arte. Porque publico e corpo e cena deste acontecimento quase "cínico". Qdo se é estrangeiro? Como somos estrangeiros com pessoas que falam nossa mesma língua e moram na nossa mesma cidade? um vinho e uma panqueca de batatas para fechar a noite... intimidades, convivências e verdades neste teatro/vida...
ainda pontuo: "inventário" da cia roda gingante do RJ; "esterya" do grupo XIXZ de teatro de SP
não vi tudo, mas fiquei muito contente com o que vi...
Só cheguei na 4a a mostra começara no sábado passado, mas muita coisa eu pude ver..
Posso listar as coisa boas vistas, mas penso que deixarei meu texto livre para o que pintar/;
"esparrela" da cia bigorna da Paraíba foi uma grata surpresa e um monstro de possibilidade e questionamentos me veio, sobre idade, arte, corpo, cena e olho. sim olho de platéia e esquisito, olho de artista mais ainda. A fábula de um urubu que aprendera a dança e que podia voar sozinho foi maguistralmente contada e dançada por um corpo velho, sim velho, graças a Deus, pq
só aquele corpo pra contar aquilo de uma forma tão iteligentemente.
"extranjis" o acontecimento cênico proposto por aquele espanhol, estrangeiro que ocupou uma casa em frente ao sesc, foi um dos momentos mais interessante de ser público de arte. Porque publico e corpo e cena deste acontecimento quase "cínico". Qdo se é estrangeiro? Como somos estrangeiros com pessoas que falam nossa mesma língua e moram na nossa mesma cidade? um vinho e uma panqueca de batatas para fechar a noite... intimidades, convivências e verdades neste teatro/vida...
ainda pontuo: "inventário" da cia roda gingante do RJ; "esterya" do grupo XIXZ de teatro de SP
não vi tudo, mas fiquei muito contente com o que vi...
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